Para se jogar o Jogo do Maço é necessário um paralelepípedo
Assim é, efectivamente.
Normalmente, um maço de tabaco. Mas qualquer paralelepípedeo servirá.
Etiquetas: regras
Origens, regras, exemplos, casos práticos.
Assim é, efectivamente.
Normalmente, um maço de tabaco. Mas qualquer paralelepípedeo servirá.
Etiquetas: regras
2 Comentários:
Esta anotação é bastante mais que meramente discutível e desde já apresento as mais sérias reservas.
De facto, não apenas não se conhecem casos de jogo de maço sem recurso a um maço de tabaco (atenção ao género do artigo, sr. blogger), ao menos na bibliografia mais relevante (se bem que a terminologia «paralelepípedo» seja mais comummente referenciada pelos AA, na nossa opinião por mero pudor - v.g. Francis Bacon, "An Essay for the Pack's Game - A Proposal for Dogmatic Reasoning", pp. 1365-1377, Platão - "O Banquete na Caverna de Górgias no Lanço", pp. 150-167 e Drew Barrymore "E.T. packed home", pp. 130-196) como certas regras interinas ao jogo disciplinam em termos normativos aspectos específicos relativos ao mesmo.
Por exemplo, sendo comum que o maço seja fornecido por um dos jogadores (ou participantes) e aqui acompanhando o carácter meramente supletivo dessa disciplina, é unívoco e constitui lex omnes indiscutida que o titular do maço pode manuseá-lo sempre que pretender munir-se de um cigarro, desde que não perturbe de forma inconveniente o jogo ou outro jogador (ou participante) e sem que, por isso, incorra em infracção disciplinar.
Parece-nos, por isso, que «paralelepípedo» será sempre uma referência a maço de tabaco. Quod erat demonstradum.
Agredece-se, desde já, a atenta chamada de atenção para a incorrecção do género do artigo, e procede-se à devida correcção.
Quanto ao mais, prepara-se a merecida contestação.
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial